A Síria é o novo palco que promove incertezas no mundo (Foto: Reprodução/Web)
Um deputado-presidiário é absolvido na Câmara Federal. Seus colegas preterem a razão, a sensibilidade, a conexão com as ruas pelo vil corporativismo que contribui para jogar a política do País no descrédito. Novos gestores adotam práticas antigas, deploráveis… Se mostram velhos e conservadores, pregando a relação senhoril/vassalagem.
O jogo de palavras censura/justiça/influência volta à baila, (re-)materializando aquilo se ouvia como parte de uma história que queremos relembrar apenas para resgatar o que foi tirado dos oprimidos, apenas em busca da verdade.
A espionagem deixa a ficção para se mostrar como agente presente e onipresente no novo mundo global. Os interesses econômicos e o tal medo do terror justiçando as loucuras de certos senhores que acham que podem brincar com o mundo.
E um mundo próximo de uma guerra motivada pelo uso de armas químicas. Uma catástrofe se aproxima quase em tom apocalíptico. O que está acontecendo? Alguém pode explicar?
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