Apesar do ajuste no tom de seus ataques ao governo, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) vai pautar para o primeiro dia de votações após o recesso, em 4 de agosto, o projeto que dobra a correção do FGTS. Antes do rompimento de Cunha com o Planalto, Dilma Rousseff havia pedido pessoalmente o adiamento da tramitação do texto. Na mesma sessão, Cunha pretende votar cinco contas de ex-presidentes para abrir caminho para a apreciação do balanço apresentado por Dilma em 2014. A informação é de Natuza Nery, na coluna da Folha de S.Paulo desta segunda-feira.
Enquanto isso, diz a colunista, preocupado com a aprovação de novas bombas fiscais, o governo apostará em um discurso de apelo social para convencer a base aliada a rejeitar projetos que resultem em novos gastos.Ainda durante o recesso, o Planalto vai procurar congressistas para dizer que cada centavo extra de despesas significará menos investimentos em saúde, educação e habitação popular.
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